O sonho de muitos desenvolvedores indie é encontrar uma publisher que “invista" uma grana para finalização do seu projeto.
É uma situação que deixaria qualquer um confortável, imagine você:
Receber um bom aporte em dólar para finalizar teu game;
Ter um responsável por cuidar do marketing;
Não se preocupar com burocracias, eventos, algoritmos, loja;
Não se preocupar com portabilidade para consoles, devkit e etc…
Tudo isso geralmente faz parte do acordo com uma publisher estrangeira, muito embora os detalhes não sejam uma regra.
Mas onde estão as armadilhas de um negócio como esse?
Neste texto eu quero te contar, com calma, o dia em que eu recusei uma proposta de US$ 100.000 pelo meu jogo e, principalmente, o que você pode aprender com isso para não se apaixonar apenas pelo número que aparece no assunto do e-mail.
