Sabe aquela narrativa que a gente escuta o tempo todo?

“O cara fez o jogo praticamente sozinho e explodiu.”

Toby Fox, Eric Barone, o dev daquele roguelike bizarro que estourou do nada, o cara do Vampire Survivors, etc.

A indústria vive empurrando pra gente histórias como a do criador do Stardew Valley, Eric Barone, mas que durante esse texto chamarei de gênio solitário: a pessoa visionária, isolada, que some por alguns anos e volta com uma obra-prima debaixo do braço.

É uma história bonita.

Inspiradora.

E, ao mesmo tempo, perigosa pra caramba se você acredita nela ao pé da letra.

Quero usar esse texto pra desmontar um pouco esse mito, não pra desmerecer ninguém, mas pra te mostrar o que essas histórias não contam.

E, principalmente, pra aliviar um peso: a ideia de que, se você não for um gênio solitário, seu jogo está automaticamente fadado ao fracasso.

De onde vem o mito do gênio solitário?

Esse mito não é exclusivo de games.

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